Em muitas culturas é normal na passagem para a vida adulta um rito de “masculinidade”.
Acreditando que no adolescente irá adquirir uma personalidade adulta mais honrosa,passaram a ser essenciais nessa transição.
Confira alguns desses ritos:
1 – Luva Sateré-Mawé – Amazonas, Brasil:
Considerado um dos mais dolorosos, essa tribo amazonense realiza o ritual com garotos.
Considerado um dos mais dolorosos, essa tribo amazonense realiza o ritual com garotos.
Há uma luva cheias de formigas-bala,cuja a mordida é quase 20 vezes mais dolorida que a de uma vespa, eles colocam as mãos nestas luvas e começam a dançar durante dez minutos, algumas vezes a dor é tão forte que podem durar até 24 horas e a algumas pessoas chegam a ter convulsões. Esse ritual é repetido várias vezes durante a vida do homem, para que sempre esteja provando sua masculinidade.
2 – O salto dos Vanuatu – Arquipélago do Pacífico Sul:
Os meninos aos oito anos de idade para demonstrar sua masculinidade saltam de uma torre de madeira que tem ao menos 30 metros de altura. Jogam-se completamente nus ao precipício, somente com uma corda de cipó amarrada aos tornozelos.
Os meninos aos oito anos de idade para demonstrar sua masculinidade saltam de uma torre de madeira que tem ao menos 30 metros de altura. Jogam-se completamente nus ao precipício, somente com uma corda de cipó amarrada aos tornozelos.
Esse rito serve para impressionar, as mulheres e os Deuses, só que os estes são mais exigentes que as mulheres, para que eles fiquem realmente impressionados a cabeça do saltador tem que tocar o solo.
3 – O salto de vacas – Etiópia:
Este rito é realizado pela tribo dos Harmar, na Etiópia, é feito antes que os homens possam casar. O participante tem que pular por cima de vacas que são colocadas lado a lado, quatro vezes sem cair.
Este rito é realizado pela tribo dos Harmar, na Etiópia, é feito antes que os homens possam casar. O participante tem que pular por cima de vacas que são colocadas lado a lado, quatro vezes sem cair.
O rapaz tem que fazer o teste nu, como um símbolo de infância que ele está deixando para trás, se passar no teste ele passa a conviver junto a homens que também tiveram êxito neste e fica durante alguns meses supervisionando as vilas do território do seu povo.
4 – A aterradora circuncisão dos aborígines australianos – Austrália;
Entre os 15 e os 16 anos, o jovem é enclausurado e passa várias horas cantando. A atividade tem a intenção que o rapaz se tranquilize, mas sinceramente é difícil, desde quando ele não sabe o que ocorrerá.O prepúcio é cortado pelo curandeiro da tribo sem anestesia alguma, e o jovem não pode demonstrar nenhum tipo de reação de dor, pois seria uma vergonha, visto como um covarde.
Entre os 15 e os 16 anos, o jovem é enclausurado e passa várias horas cantando. A atividade tem a intenção que o rapaz se tranquilize, mas sinceramente é difícil, desde quando ele não sabe o que ocorrerá.O prepúcio é cortado pelo curandeiro da tribo sem anestesia alguma, e o jovem não pode demonstrar nenhum tipo de reação de dor, pois seria uma vergonha, visto como um covarde.
Uma segunda operação é realizada uma semana depois. O antropólogo Jens bjerre é um dos poucos homens civilizados que tem presenciado o procedimento e em seu livro faz uma breve descrição do procedimento: The Last Cannibals.
Um buraco então é feito atravessando o órgão sexual, próximo aos testículos, e ali se atravessa uma farpa com o objetivo de assegurar que o buraco de feche. A partir desta segunda “operação”, sua urina e seu sêmen sairão por esse orifício, em vez do normal. Esse procedimento tem e vista que o homem possa ter um controle maior sobre a gravidez da mulher, sendo esta possível somente se esse orifício artificial seja coberto.
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